Remédio contra overdose de metanfetaminas pode danificar cérebro.
Washington, 29 mai (EFE).- Um medicamento usado em clínicas de tratamento
de overdose de metanfetaminas pode causar danos em uma região do cérebro que
regula o movimento, revelou um estudo publicado hoje pela revista "Journal of
Neuroscience".
Um grupo de cientistas da Escola de Medicina da Universidade de Boston afirmou que esta conclusão foi retirada em experiências com ratos.
Os pesquisadores afirmaram que a combinação do remédio identificado como "haloperidol" e as anfetaminas têm efeitos destrutivos.
Segundo Bryan Yamamota, chefe do grupo de pesquisadores, os danos são provocados pela superestimulação celular que produz o aminoácido glutamato.
Este aminoácido é tóxico para as células que produzem o neurotransmisor identificado como ácido gamma-aminobutírico (Gaba).
"Este trabalho realizado com animais de laboratório cria uma preocupação imediata de que o tratamento normal para a overdose de metanfetaminas em seres humanos possa causar lesões cerebrais", declarou William Carlezon, do Hospital McLean da Universidade de Harvard.
Um grupo de cientistas da Escola de Medicina da Universidade de Boston afirmou que esta conclusão foi retirada em experiências com ratos.
Os pesquisadores afirmaram que a combinação do remédio identificado como "haloperidol" e as anfetaminas têm efeitos destrutivos.
Segundo Bryan Yamamota, chefe do grupo de pesquisadores, os danos são provocados pela superestimulação celular que produz o aminoácido glutamato.
Este aminoácido é tóxico para as células que produzem o neurotransmisor identificado como ácido gamma-aminobutírico (Gaba).
"Este trabalho realizado com animais de laboratório cria uma preocupação imediata de que o tratamento normal para a overdose de metanfetaminas em seres humanos possa causar lesões cerebrais", declarou William Carlezon, do Hospital McLean da Universidade de Harvard.
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